O QUE É APRENDER DEMOCRACIA
Por que é necessária uma alfabetização democrática? É possível ensinar democracia? O que é aprender democracia?

Há várias combinações de sentenças que podem ser consideradas "corretas". Escolha sempre aquelas que lhe pareçam ser as melhores alternativas do ponto de vista da democracia.

 

01 - Examine as sentenças abaixo e depois escolha as alternativas que, a seu ver, são mais acordes à democracia:
I - A democracia não é uma coisa “natural” no mundo em que vivemos.
II - Aderir à democracia não é algo fácil: é preciso remar contra a corrente, contrariar a cultura política estabelecida e, não raro, negar o senso comum.
III - Não há nada mais subversivo que a democracia porque ela é uma insubordinação contra o poder vertical, entendido como o poder de obstruir, separar e excluir, aquele poder que se estrutura instalando centralizações na rede social para tornar seus agentes capazes de mandar alguém fazer alguma coisa contra sua vontade.
IV - Temos dificuldade de entender a democracia porque não temos experiência suficiente de convivência democrática.
V - O fato de, até agora, a democracia (como regime político ou forma de administração do Estado) ter sido experimentada - em algumas localidades - em apenas 7% da nossa história (durante 96 minutos, se tomarmos como referência a escala 24 horas = 6 milênios), explica, pelo menos em parte, por que nossa formação democrática é ainda tão incipiente.
VI - Nos últimos seis milênios as diversas formas de Estado que se sucederam, as instituições públicas, as empresas e as demais organizações privadas da sociedade civil e, inclusive, as tradições espirituais – para não falar das ordens militares e religiosas – foram, em grande parte, autocráticas, não democráticas. Isso explica porque são tão altos nossos índices de analfabetismo democrático.
VII - A democracia é uma brecha – instável – que foi aberta nos sistemas míticos, sacerdotais, hierárquicos e autocráticos aos quais estivemos submetidos nos últimos seis mil anos.

Escolha agora a(s) melhor(es) alternativa(s):
a) IV e V
b) I e II
c) III e VII
d) VI
e) Todas as sentenças são boas do ponto de vista da democracia
f) Todas as sentenças são ruins do ponto de vista da democracia
g) Nenhuma das alternativas anteriores.

 

02 - Examine as sentenças abaixo e depois escolha as alternativas que, a seu ver, são mais acordes à democracia:
I - Não estamos condenados a conviver eternamente com as formas atuais da democracia representativa, porém não podemos aboli-las em nome de novas formas (supostamente mais participativas) que não assegurem o essencial, o coração mesmo da ideia: a aceitação da legitimidade do outro, a liberdade e a valorização da opinião e o exercício da conversação no espaço público.
II - Não há nada que impeça os seres humanos de inventar uma nova política democrática, a não ser a sua consciência colonizada por ideias autocráticas.
III - Não existem condições estruturais objetivas para a adoção da democracia, como se supôs no entorno dos anos 70 do século passado. A democracia é uma opção.
IV - A questão não é a de saber se um dado país está preparado para a democracia, mas, antes, de partir da ideia de que qualquer país se prepara por meio da democracia.

Escolha agora a(s) melhor(es) alternativa(s):
a) I e IV
b) II e III
c) I e II
d) III e IV
e) Todas as sentenças são boas do ponto de vista da democracia
f) Todas as sentenças são ruins do ponto de vista da democracia
g) Nenhuma das alternativas anteriores.

 

03 - Marque com um X os textos que você já leu da lista de 42 textos básicos sobre a democracia apresentada abaixo e depois escolha a alternativa correspondente:

1. 422 Eurípedes: “As Suplicantes”
2. 420? Tucídides: “História da Guerra dos Peloponesos e Atenienses”
3. 400-347 [entre] Platão: “A República”
4. 400-347 [entre] Platão: “O Político”
5. 400-347 [entre] Platão: “As Leis”
6. 350-322 [entre] Aristóteles: “A Política”
7. 322? Aristóteles (atribuída): “A Constituição de Atenas”
8. 1603 Althusius: “Política”
9. 1670 Spinoza: “Tratado Teológico-Político”
10. 1677 Spinoza: “Tratado Político”
11. 1754 Rousseau: “Discurso sobre a origem da desigualdade dos homens”
12. 1762 Rousseau: “O contrato social”
13. 1776 Thomas Jefferson et allia: “Declaração de Independência dos Estados Unidos da América”
14. 1787-1788 “Publios” (Alexander Hamilton, John Jay e James Madison): “O Federalista” (em especial Madison (1987) em um comentário sobre a Constituição dos Estados Unidos)
15. 1789 “Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão”
16. 1791 Thomas Paine: “Direitos do Homem”
17. 1835 Tocqueville: “A Democracia na América”
18. 1849 Thoreau: “Desobediência Civil”
19. 1856 Tocqueville: “O Antigo Regime e a Revolução”
20. 1859 Stuart Mill: “Sobre a Liberdade”
21. 1861 Stuart Mill: “Sobre o Governo Representativo”
22. 1927 Dewey: “O Público e seus problemas”
23. 1929 Dewey: “Velho e novo individualismo”
24. 1935 Dewey: “Liberalismo e ação social”
25. 1937 Dewey: “A democracia é radical”
26. 1939 Dewey: “Democracia criativa: a tarefa que temos pela frente”
27. 1950 (c.) Hannah Arendt: “O que é a política?”
28. 1951 Hannah Arendt: “As origens do totalitarismo”
29. 1954 Hannah Arendt: “Que é liberdade”
30. 1958 Hannah Arendt: “A condição humana”
31. 1963 Hannah Arendt: “Sobre a revolução”
32. 1981 Lefort: “A invenção democrática: os limites da dominação totalitária”
33. 1986 Cornelius Castoriadis: “Sobre ‘O Político’ de Platão” (edição póstuma (1999) de seminários realizados em 1986)
34. 1988 Humberto Maturana: “Linguagem, emoções e ética no fazer político”
35. 1993 Humberto Maturana: “A democracia é uma obra de arte”
36. 1993 Humberto Maturana (com Gerda Verden-Zöller) (1993): “Amar e brincar: fundamentos esquecidos do humano – do patriarcado à democracia”
37. 1993 John Rawls: “O liberalismo político”
38. 1993 Robert Putnam: “Para que a democracia funcione” (Comunidade e Democracia: a experiência da Itália moderna)
39. 1994 Levy: “A inteligência coletiva”
40. 1998 I. F. Stone: “O julgamento de Sócrates”
41. 1999 Amartya Sen: “Democracia como um valor universal”
42. 1999 Amartya Sen: “Desenvolvimento como liberdade”

Escolha agora a alternativa:
a) Já li de 31 a 42 textos
b) Já li de 21 a 30
c) Já li de 11 a 20
d) Já li de 5 a 10
e) Já li de 1 a 4
f) Não li nenhum texto dos listados acima

 

04. Marque com um X os textos que você já leu da lista de textos apresentada abaixo e depois escolha a alternativa correspondente:

1. 604 (c.) Lao Tzu: “Tao-te King”
2. 500 (c.) Sun Tzu:“A Arte da Guerra”
3. 490 Confúcio: “Os Analectos”
4. 472 Ésquilo: “Os Persas”
5. 422 Eurípedes: “As Suplicantes”
6. 425 Tucídides: “História da Guerra dos Peloponesos e Atenienses”
7. 427-347 Platão: “A República”
8. 427-347 Platão: “O Político”
9. 427-347 Platão: “As Leis”
10. 383-322 Aristóteles: “A Política”
11. 383-322 Aristóteles [atribuída]: “A Constituição de Atenas”
12. 280-234 Han Fei Zi: “A Arte da Política (Os homens e a lei)”
13. 106-43 Cícero: “Da República”
14. 106-43 Cícero: “Das Leis”
15. 106-43 Cícero: “Dos Deveres”
16. 1225-1274 Tomás de Aquino: “Do Governo dos Príncipes”
17. 1312 Dante Alighieri: “Da Monarquia”
18. 1324 Marcílio de Pádua: “Defensor da paz”
19. 1513 Maquiavel: “O Príncipe”
20. 1516 Thomas Morus: “A Utopia”
21. 1519 Maquiavel: “Discursos sobre a primeira década de Tito Livio”
22. 1548 La Boétie: “Discurso da servidão voluntária”
23. 1576 Francesco Guicciardini: “Recordações Políticas e Civis”
24. 1576 Jean Bodin: “Os Seis Livros do Estado (ou da República)”
25. 1589 Giovanni Botero: “A Razão de Estado”
26. 1602 Tommaso Campanella: “A Cidade do Sol”
27. 1603 Althusius: “Política”
28. 1625 Grotius: “Direito da Guerra e da Paz”
29. 1632-1639 (c.) Richelieu: “Testamento político”
30. 1642 Hobbes: “Do Cidadão”
31. 1647 Baltazar Gracián :“A Arte da Prudência”
32. 1651 Hobbes: “Leviatã”
33. 1670 Spinoza: “Tratado Teológico-Político”
34. 1677 Spinoza: “Tratado Político”
35. 1683 Cardeal Mazarin: “Breviário dos Políticos”
36. 1688 Leibniz: “Elementos do Direito Natural”
37. 1690 Locke: “Dois Tratados sobre o Governo”
38. 1716 François de Callières: “Como negociar com Príncipes”
39. 1748 Hume: “Investigação sobre o Entendimento Humano”
40. 1749 Montesquieu: “O Espírito das Leis”
41. 1754 Rousseau: “Discurso sobre a origem da desigualdade dos homens”
42. 1762 Rousseau: “O contrato social”
43. 1764 Beccaria: “Dos Delitos e das Penas”
44. 1776 Thomas Jefferson et all:“Declaração de Independência dos Estados Unidos da América”
45. 1787-1788 “Publios” (Alexander Hamilton, John Jay e James Madison): “O Federalista” (em especial Madison (1987) em um comentário sobre a Constituição dos Estados Unidos)
46. 1789 “Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão”
47. 1789 Bentham: “Introdução aos princípios da moral e da legislação”
48. 1789 Sieyès: “O que é o Terceiro Estado”
49. 1790 Burke: “Reflexões sobre a Revolução Francesa”
50. 1791 Thomas Paine: “Direitos do Homem”
51. 1792 von Humbolt: “Ensaio sobre os limites da atividade do Estado”
52. 1795 Kant: “A paz perpétua”
53. 1797 Kant: “Metafísica dos Costumes”
54. 1808 Ficht: “Discursos à Nação Alemã”
55. 1815 Benjamin Constant: “Princípios da política”
56. 1816 Bentham: “Sofismas Políticos”
57. 1819 Benjamin Constant: “Discurso sobre a Liberdade dos Antigos Comparada com a dos Modernos”
58. 1821 Hegel: “Princípios de Filosofia do Direito”
59. 1832 Carl von Clausewitz: “Da Guerra”
60. 1835 Tocqueville: “A Democracia na América”
61. 1840 Proudhon: “O que é a Propriedade”
62. 1843 Marx: “A questão judaica”
63. 1843 Marx: “Crítica da filosofia hegeliana do direito”
64. 1849 Thoreau: “Desobediência Civil”
65. 1856 Tocqueville: “O Antigo Regime e a Revolução”
66. 1859 Stuart Mill: “Sobre a Liberdade”
67. 1861 Stuart Mill: “Sobre o Governo Representativo”
68. 1896 Mosca: “Elementos de Ciência Política”
69. 1908 Sorel: “Reflexões sobre a Violência”
70. 1909 Croce: “Filosofia da Prática”
71. 1911 Michels: “Os partidos políticos: ensaios sobre as tendências oligárquicas das democracias”
72. 1916 Gentile: “Fundamentos da Filosofia do Direito”
73. 1919 Pareto: “As Transformações da Democracia”
74. 1922 Weber: “Economia e Sociedade”
75. 1927 Dewey: “O Público e seus Problemas”
76. 1929 Dewey: “Velho e novo individualismo”
77. 1932 Carl Schmitt: “O Conceito do Político”
78. 1935 Dewey: “Liberalismo e ação social”
79. 1937 Dewey: “A democracia é radical”
80. 1937 Horkheimer: “Teoria tradicional e teoria crítica”
81. 1939 Dewey: “Democracia criativa: a tarefa que temos pela frente”
82. 1942 Horkheimer: “O Estado autoritário”
83. 1942 Schumpeter: “Capitalismo, socialismo e democracia”
84. 1944 Hayek: “O caminho da servidão”
85. 1944 Polanyi: “A Grande Transformação”
86. 1945 Kelsen: “Teoria geral do Direito e do Estado”
87. 1947 Gramsci: “Cadernos do Cárcere”
88. 1950 (c.) Hannah Arendt: “O que é a política?”
89. 1951 Hannah Arendt: “As Origens do Totalitarismo”
90. 1954 Hannah Arendt: “Que é liberdade”
91. 1955 Sartori: “Os Fundamentos da Democracia”
92. 1957 Jones: “Democracia ateniense”
93. 1957 Sartori: “Democracia e definição”
94. 1958 Hannah Arendt: “A condição humana”
95. 1961 Jane Jacobs: “Morte e vida das grandes cidades”
96. 1962 Aron: “Paz e guerra entre as nações”
97. 1963 Hannah Arendt: “Sobre a revolução”
98. 1965 Agard: “O que significa democracia para os gregos”
99. 1965 Aron: “Democracia e totalitarismo”
100. 1968 Christophersen: “O significado da democracia”
101. 1969 Berlin: “Quatro ensaios sobre a liberdade”
102. 1973 Macpherson: “Teoria democrática”
103. 1974 Clastres: “A sociedade contra o Estado”
104. 1977 Macpherson: “A democracia liberal e sua época”
105. 1980 Gutman: “Igualdade liberal”
106. 1981 Lefort: “A invenção democrática: os limites da dominação totalitária”
107. 1984 Barber: “Democracia forte: política participativa para uma Nova Era”
108. 1984 Bobbio: “Ética e Política”
109. 1984 Bobbio: “O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo”
110. 1984 Robert Axelrod: “A evolução da cooperação”
111. 1985 Bobbio: “Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política”
112. 1985 Burnheim: “A democracia é possível? A alternativa à política eleitoral”
113. 1985 Przeworski: “Capitalismo e social democracia”
114. 1986 Cornelius Castoriadis: “Sobre ‘O Político’ de Platão” (edição póstuma (1999) de seminários realizados em 1986)
115. 1987 Agnes Heller: “Princípios Políticos”
116. 1987 Gutman: “Educação democrática”
117. 1987 Sartori: “A teoria democrática revisitada”
118. 1988 Coleman: “O capital social na criação do capital humano”
119. 1988 Humberto Maturana: “Linguagem, emoções e ética no fazer político”
120. 1989 Robert Dahl: “A democracia e os seus críticos”
121. 1991 Fishkin: “Democracia e deliberação”
122. 1991 Huntington: “A terceira onda”
123. 1991 Morgens Hansen: “A democracia ateniense na era de Demóstenes: estrutura, princípios e ideologia”
124. 1991 Przeworski: “Democracia e mercado”
125. 1992 Jürgen Habermas: “Direito e democracia entre facticidade e validade”
126. 1993 Humberto Maturana: “A democracia é uma obra de arte”
127. 1993 Chantal Mouffe: “O retorno do politico”
128. 1993 Guéhenno: “O fim da democracia”
129. 1993 Humberto Maturana (com Gerda Verden-Zöller): “Amar e brincar: fundamentos esquecidos do humano – do patriarcado à democracia”
130. 1993 John Rawls: “O liberalismo político”
131. 1993 Robert Putnam: “Para que a democracia funcione”
132. 1993 Sunstein: “A Constituição parcial”
133. 1994 Andrew Arato & Jean Cohen: “Sociedade civil e teoria política”
134. 1994 Hirst: “Democracia associativa: novas formas de governança social e econômica”
135. 1994 Levy: “A inteligência coletiva”
136. 1996 Bohman: “Deliberação pública”
137. 1996 Budge: “O novo desafio da democracia direta”
138. 1996 e ss. Castells: “A Era da Informação: economia, sociedade: A sociedade em rede, O poder da identidade e Fim de milênio”
139. 1996 David Held: “Modelos de democracia”
140. 1996 Joshua Cohen: “Procedimento e substância na democracia deliberativa”
141. 1996 Jürgen Habermas: “Entre fatos e normas: contributos para uma teoria do discurso do direito e democracia”
142. 1996 Nino: “A constituição da democracia deliberativa”
143. 1997 Fishkin: “A voz do povo: opinião pública e democracia”
144. 1997 O’Donnell: “Democracia delegativa? Contrapontos. Ensaios escolhidos sobre autoritarismo e democratização”
145. 1997 Robert Axelrod: “A complexidade da cooperação: modelos agent-based de competição e colaboração”
146. 1997 Walzer: “Sobre a tolerância”
147. 1998 Axel Honneth: “Democracia como cooperação reflexiva. John Dewey e a teoria democrática hoje”
148. 1998 Finley: “O Legado da Grécia”
149. 1998 I. F. Stone: “O julgamento de Sócrates”
150. 1998 Joshua Cohen: “Democracia e liberdade”
151. 1998 Robert Dahl: “Sobre a democracia”
152. 1998 John Holland: “Emergência: do caos à ordem”
153. 1999 Amartya Sen: “Democracia como um valor universal”
154. 1999 Amartya Sen: “Desenvolvimento como liberdade”
155. 1999 Claus Offe: “A atual transição da história e algumas opções básicas para as instituições da sociedade”
156. 1999 Fukuyama: “A grande ruptura: a natureza humana e a reconstituição da ordem social”
157. 1999 Guéhenno: “O futuro da liberdade”
158. 2000 Chantal Mouffe: “O paradoxo democrático”

Escolha agora a alternativa:
a) Já li mais da metade
b) Já li mais de 20%
c) Já li mais de 10%
d) Já li mais de 5%
e) Já li mais de 1%
f) Não li nenhum texto dos listados acima
g) Nenhuma das repostas anteriores.

 

05 - Você acha possível ensinar política a alguém? [Vale marcar mais de uma opção]
a) Não, a política é uma espécie de dom (alguns já nascem com esse dom).
b) Sim, mas somente a parte teórica (por exemplo, a história das teorias políticas, as lições dos clássicos etc.).
c) Não, porque a parte prática – os conhecimentos tácitos da chamada “arte da política” – só pode ser apreendida por quem participa de organizações e movimentos políticos.
d) Nenhuma das anteriores.

 

06 - Como alguém pode aprender democracia? [Vale marcar mais de uma opção]
a) Estudando a história das teorias políticas e as lições dos clássicos.
b) Estudando e praticando politicamente (atuando em organizações e movimentos políticos democráticos).
c) Para aprender democracia não basta estudar as teorias políticas alheias, reconhecidas pela chamada ciência política e nem apenas participar da política: é necessário também ser capaz de refletir teoricamente sobre a própria prática retirando ensinamentos inéditos, elaborando sua própria síntese original.
d) Só se pode aprender democracia desaprendendo autocracia.
e) Nenhuma das anteriores.

 

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