humana.social | Módulo 4

 
 

Interação sobre o Módulo 4

Deixe suas dúvidas e comentários abaixo.
  • Mariana Rego

    É uma grande quebra de paradigma a aplicação destes conceitos dentro da nossa realidade, mas não tenho dúvidas de que dá certo!
    Estou bolando junto com um amigo para começarmos um grupo de pessoas que se reúnem para co-criar e se ajudar nos mais diversos temas. Acredito que estamos bem alinhados com os pontos descritos neste vídeo e que será um momento bem inovador!
    Aos poucos acredito que podemos ir acrescentando estes conceitos no nosso trabalho e no nosso dia-a-dia!
    Obrigada

  • Priscilla Silveira

    Gostei muito das possibilidades de configuração física de ambientes presenciais, mas como seria a configuração física de um ambiente virtual de inovação de aprendizagem?

    • Não entendi a pergunta, Priscila.

      Configuração física de um ambiente virtual? hehehe…

      Pode explicar melhor?

      Abraço

  • Maria da Conceição dos Reis Le

    Criação de espaços de cocriação de aprendizagem criativa: uma festa de ideias.
    Criação de espaços de co-investigação: não separa investigação de aprendizagem
    Vamos quebrar aqui alguns paradigmas. Não é necessário um espaço único para aprender. Liberdade!!!
    O conhecimento e as maneiras de investigar devem ser compartilhados. Interação!!!
    Mesmo nos espaços formais de ensino, podemos criar espaços de cocriação e co-investigação sem perder o foco nos objetivos previamente construídos pela instituição, desconstruindo e reconstruindo, descobrindo e redescobrindo, coletivamente, o conhecimento. Quando aprendemos, estamos também investigando.
    É verdade que não é uma tarefa fácil, principalmente nas escolas mais tradicionais. O grande desafio é equilibrar a construção de ambientes de livre aprendizagem com o cumprimento dos programas/currículos. De fato Giovanni, qualquer iniciativa que cause rupturas, por pequenas que sejam, contribui para a ampliação da liberdade de aprender.
    Assim, caros colegas, “mãos a obra”.

  • claudia goulart

    Muito interessante esta forma de aprendizado. Penso em utilizá-lo em momentos de aprendizado na universidade. Tenho que seguir a risca o programa, conteúdo e ementas. Mas nada como construir, ou melhor, co-construir com os alunos o conhecimento. Ampliar a rede, montar espaços interativos online e ao vivo. Vamos ver como saio.

    • Boa sorte, Claudia! Por favor, não deixe de nos contar sobre os seus esforços. 🙂

      Seu relato mostra que o programa/currículo não aprisionou só os alunos, mas também os professores. No entanto, vemos gente tentando “hackear” o sistema, cumprindo ainda certos ritos da universidade, ao passo que também amplia os graus de liberdade no seu espaço de influência (no caso de professores, a sala de aula).

      Sinceramente, acho que todo esforço sincero para ampliação da liberdade de aprender é bem-vindo. Mesmo que não se configure um ambiente de livre-aprendizagem propriamente dito, qualquer fissura nas prisões do conhecimento já são janelas por onde podemos respirar. Pequenas mudanças podem gerar grandes, importante e valiosos efeitos para as pessoas envolvidas.

      Um grande abraço

      • claudia goulart

        Sim, mas imagino, no momento inserir estes espaços criativos dentro do conteúdo a ser ministrado, dando mais liberdade ao aluno. No entanto, temos um programa a seguir e realmente, não é tão fácil. Mas acredito ser um aprendizado, tanto para o aluno, quanto para o professor. Um espaço mais livre, mas ao mesmo tempo cumprir o programa, eis aí o desafio.
        Giovanni tenho certeza que pequenas mudanças podem auxiliar bastante, sim. Mas também fico intrigada pela falta de vontade do aluno. Por mais que nos modifiquemos e tentemos motivá-los há o querer aprender.
        Estou curiosa neste processo e ver os resultados que poderei alcançar.

        • claudia goulart

          Giovanni, me fale melhor sobre “vemos gente tentando “hackear” o sistema, cumprindo ainda certos ritos da universidade”.

          • Angélica

            Claudia, pelo que vi num evento de inovação que fui no ano passado, a expressão “Hackear a educação”, há algum tempo, vem ganhando força, principalmente entre aqueles que estão em busca de meios mais libertadores e inovadores de aprendizagem.

            Nesse contexto, a ideia de hackear é desvinculada do computador e hackers seriam aquelas pessoas que desafiam e mudam o sistema, fazendo com que ele seja aperfeiçoado. Sendo assim, podemos hackear qualquer coisa, inclusive as aulas tradicionais, introduzindo propostas inovadoras, a partir do currículo tradicional.

            Acho que é por aí.

          • Isso mesmo. Obrigado pela resposta, Angélica. 🙂

            Querem conhecer uma experiência de pessoa que está hackeando a educação? Olha só a história desse menino:

            https://www.youtube.com/watch?v=rMHXGP8I0XE

            Abraços!

          • Joana Cristina Macedo Madureir
          • Joana Cristina Macedo Madureir

            Hackschooling makes me happy, Logan LaPlante (português), valeu pela partilha!

  • marcelomaceo

    Módulo 4!