Indicadores qualitativos de um sistema de avaliação da aprendizagem criativa:
Interessante este módulo que nos faz refletir sobre as formas de avaliação, tema muita discutido nos espaços escolares.
Hoje assisti a uma entrevista do professor Keith Peters, diretor da Gator Run Elementary localizada em Weston, na Flórida (gatorrun.browardschools.com) . Essa escola adota um projeto pedagógico que estimula a criação de ambientes de livre aprendizagem/aprendizagem criativa. Para Keith Peters, e posso afirmar que para a maioria do educadores também, os instrumentos tradicionais de avaliação são falhos. Seria muito mais interessante poder avaliar o “grau de alegria dos alunos em aprender”!!! Aí está!!! Esse seria um excelente indicador avaliativo de ambientes de livre aprendizagem/aprendizagem criativa, se não o principal, nos fazendo refletir se estamos no caminho certo.
Outros indicadores interessantes seriam:
– O quanto as atividades/os ambientes criados contribuíram para o crescimento pessoal dos agentes envolvidos?
– O quanto as atividades/os ambientes criados contribuíram para o desenvolvimento da autonomia dos agentes envolvidos?
O poder da transformação da aprendizagem criativa.
Registros do processo de aprendizagem: vídeos, textos/depoimentos, materiais produzidos durante as atividades….. Esses registros devem ser compartilhados com a comunidade – o conhecimento não pode se aprisionado!!!
Uma avaliação livre, reflexiva, participativa e colaborativa. Aprendemos uns com os outros. E assim como a aprendizagem é um processo cíclico, não tem fim, o processo de avaliação também é contínuo, ocorrendo durante todo o percurso, nos levando a novos processos de aprendizagem.
Aprender é um ato prazeroso. Aprender é não apenas memorizar. É dialogar com o conhecimento, transformando-o e transformando-se. Como bem colocado por Morin , é melhor uma cabeça “bem-feita” que uma cabeça “bem-cheia”.
Interessante e ‘validando’, melhor dizendo, corroborando para com um processo de ensino aprendizagem que eu iniciei em Setembro do ano passado com um Corretor de Seguros, ‘piloto’ e coprodutor de meu projeto de prestação de serviços a Corretoras de Seguros.
Acredito que o material dessas interações corresponde “ipsis litteris” ao que está sendo apresentado nesse módulo.
E esta constatação é gratificante porque sinaliza que eu possa estar no caminho certo do meu projeto de um processo de Livre-Aprendizagem.
Tenho todos os registros das interações gravados em som e texto, pois a ferramenta que utilizamos é o Skype.
Tenho feito uma edição do chat e ao fazer isto constato a grande quantidade de erros no processo e constato o mais importante:
Realmente aprendemos com os erros, os acertos já sabíamos!
Aprendi muito no processo, mas também pude levantar muitas questões….. certamente é por isso que se chama processo
Algum interlocutor interessado neste processo?
Ainda não assisti às aulas do módulo VII e minha expectativa é de um ‘gran finale’ neste processo de aprendizagem no INOVA-EDU, pois uma orientação para qualificar o que tenho feito foi o que me motivou a fazer este processo de formação.