Seja um parceiro

Foi desenvolvido na plataforma REDES.ORG.BR um sistema próprio de pagamentos que identifica inequivocamente compras realizadas com links específicos. Esse sistema permite que parceiros possam divulgar programas de investigação e aprendizagem cocriados no âmbito de um fórum de inovação permanente que está sendo configurado por pessoas conectadas à Escola-de-Redes.

Usando seu próprio link, uma pessoa pode divulgar um programa e receber uma porcentagem pelas suas vendas. Essas porcentagens variam de 20% a 50% do preço final, dependendo do programa. Por exemplo, se uma pessoa divulgar, usando seus próprios links, os programas INOVA-EDU, DEMOCRACIA & REDES SOCIAIS ou O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE REDES, receberá (se os programas forem efetivamente adquiridos por meio dos seus links específicos) uma boa porcentagem.

Assim, se forem feitas 5 inscrições para o programa INOVA-EDU (cujo preço unitário é 900,00) a pessoa receberá R$ 1.350,00. Se forem feitas 11 inscrições ela receberá R$ 4.950,00. No entanto, as parcerias que estão sendo abertas não funcionam apenas como afiliação para vendas. O processo visa ampliar a divulgação dos programas da rede por meio da articulação de redes. Cada parceiro divulga os programas para sua própria rede de relacionamentos, evitando o marketing massivo centralizado próprio de organizações hierárquicas.
Várias redes são assim acionadas. Cada parceiro é um nodo da rede. Todo nodo da rede vira um possível ponto de transações e de criação, produção e consumo, evocando uma nova economia em rede distribuída. Lembra um pouco a dinâmica do Bitcoin e do Ethereum, em que cada pessoa que disponibiliza parte de seu computador para armazenar/processar as transações recebe moedas em troca, possibilitando assim a coisa funcionar de maneira completamente distribuída (sem necessidade de um servidor ou de capacidade de processamento instalada).

Mas não é só para divulgar e vender programas que as parcerias funcionam. Qualquer parceiro que quiser cocriar, promover e vender um programa no âmbito temático definido poderá fazê-lo. Neste caso, ele deverá se articular com outros parceiros já existentes que estejam sintonizados com o mesmo propósito formando uma comunidade de projeto que terá o status de um empreendimento autônomo. Assim, além de ganhar pelas vendas desse programa, feitas através do seu próprio link, ele poderá ainda receber parte dos resultados financeiros obtidos pela venda do programa (em porcentagem a ser combinada pela própria comunidade de projeto). Não há qualquer tipo de taxação centralizada, além das taxas financeiras associadas ao cartão de crédito, boleto ou uso do gateway de pagamento.

A única condição para se tornar parceiro da iniciativa é concordar com a proposta e conhecer o escopo dos programas que são promovidos pelas pessoas conectadas ao Laboratório da Escola de Redes.

A rede que promove tudo isso não é uma organização proprietária, uma empresa, uma cooperativa, uma ong ou assemelhadas e sim uma constelação de empreendimentos sinérgicos tocados voluntariamente por pessoas que se sintonizam e desejam fazer coisas juntas (lucrativas e não-lucrativas) em rede.

As iniciativas compreendem apenas os seis temas seguintes:

1) Novas formas de convivência;

2) Novas formas de aprendizagem ou de livre-aprendizagem em uma sociedade-em-rede;

3) Democracia ou nova política em um mundo altamente conectado;

4) Novas formas pós-religiosas de espiritualidade;

5) Novas formas de empreender-em-rede; e

6) Nova ciência das redes.

As pessoas podem ser apenas vendedoras dos produtos e serviços gerados pelos empreendimentos, ganhando uma porcentagem sobre as vendas (como foi explicado acima).

Mas uma pessoa pode aprofundar a parceria entrando em um programa já existente (se tiver o que fazer nele e as pessoas que estão desenvolvendo e executando o programa concordarem). No caso dessa pessoa entrar efetivamente, ela será remunerada de acordo com o que fizer e o valor será sempre estabelecido caso-a-caso na conversação dos que estão empreendendo.

Ademais, uma pessoa pode sempre propor um novo empreendimento, desde que dentro do escopo da rede (ver a lista dos seis temas acima). Esse empreendimento jamais será taxado por alguém, mas caso utilize equipamentos comuns eles deverão ser pagos como outro recurso ou insumo qualquer.

As pessoas que empreendem juntas compartilham suas relações (o capital social composto por seus relacionamentos).

A rede funciona como um cluster de inteligência colaborativa capaz de ensejar um processo interativo com altos níveis de criatividade.

Qualquer pessoa pode se tornar um parceiro, desde que concorde com a proposta e conheça o escopo dos programas que são promovidos.

Um parceiro, além de divulgar e vender os programas, também pode cocriar, promover e vender um programa no âmbito da rede. Neste caso, ele deverá se articular com outros parceiros já existentes que estejam sintonizados com o mesmo propósito formando uma comunidade de projeto que terá o status de um empreendimento autônomo.

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