Módulo 13
Quais as principais características que novas experiências de democracia deveriam ter para ser mais compatíveis com a sociedade-em-rede? Democracia distribuída ou descentralizada? Democracia interativa ou participativa (e adesiva)? Democracia direta ou indireta? Democracia com ou sem revocabilidade? Democracia com lógica da abundância ou da escassez? Democracia de multidões ou comunidades (ou ambos)? Democracia cooperativa ou competitiva? Democracias globais, locais ou glocais? Uma nova fórmula ou muitas fórmulas de democracia? Democracia em países (Estado-nações) ou ilhas democráticas na rede?
Teste 13
Há várias combinações de sentenças que podem ser consideradas "corretas". Escolha sempre aquelas que lhe pareçam ser as melhores alternativas do ponto de vista da democracia.
01 – Escolha a(s) melhor(es) alternativa(s) do ponto de vista da democracia.
I - A brecha democrática não foi aberta de uma só vez. Ela foi aberta e fechada várias vezes. E continua, nos últimos dois ou três séculos, sendo alargada e estreitada de modo intermitente. Desse ponto de vista, o que chamamos de democratização nada mais é do que o processo de alargamento dessa brecha.
II - Há um limite estrutural ao alargamento da brecha mencionada no item I (acima) nos marcos da segunda invenção da democracia. É a impossibilidade de continuar democratizando a democracia dos modernos que coloca na ordem do dia a possibilidade de reinventar, pela segunda vez, a democracia.
III - A terceira invenção da democracia nada mais é do que a continuidade do processo de democratização nas condições da contemporaneidade.
IV - Não é mais possível um tipo ou uma forma de democracia (como fizeram os antigos em Atenas ou como pretenderam fazer os modernos: exportando-a para todo o mundo na esteira da exportação do modelo europeu de Estado-nação). Por isso, a terceira invenção da democracia é a desinvenção das formulas de democracia
Escolha agora:
a) I
b) II
c) III
d) IV
e) Todas as alternativas anteriores
f) Nenhuma das alternativas anteriores
02 – Escolha a(s) melhor(es) alternativa(s) do ponto de vista de uma nova (invenção da) democracia (mais democratizada).
I - Que a organização de suas instituições espelhará mais um padrão de rede (estruturas mais distribuídas do que centralizadas) do que de hierarquia (estruturas mais centralizadas do que distribuídas).
II - Que sua dinâmica será mais interativa do que participativa ou adesiva.
III - Que ela adotará procedimentos diretos mais interativistas (abertos à interação fortuita, em tempo real) do que assembleístas-participacionistas (seguindo pautas previamente estabelecidas por alguma coordenação centralizada).
IV - Que ela poderá combinar procedimentos diretos interativos com procedimentos representativos (porém transitórios, com representações revogáveis a qualquer momento).
V - Que ela se guiará mais pela lógica da abundância do que pela lógica da escassez (ou seja, utilizará cada vez menos modos de regulação de conflitos que introduzam artificialmente escassez: como a votação, a construção administrada de consenso, o rodízio e o sorteio).
VI - Que seus atores serão mais pessoas interagindo em multidões consteladas e em comunidades configuradas para a convivência do que indivíduos figurando em massas arrebanhadas ou sendo chamados periodicamente a influir na vida política como eleitores solitários.
VII - Que a formação democrática da vontade política terá mais como fonte originária a cooperação voluntária, com a convergência comunal de desejos pessoais para contender com um problema ou realizar um projeto, do que a liberdade individual de opinar protegida da interferência do Estado (segundo a visão liberal) ou do que o reino público constituído pela argumentação discursiva (segundo as visões do republicanismo político e do procedimentalismo democrático).
VIII - Que ela terá diversas "fórmulas" glocais e não mais uma única fórmula pretensamente global (ou internacional, como ocorreu com a segunda democracia).
IX - Que ela será realizada em miríades de sociosferas e não em apenas menos de duas centenas das unidades político-territoriais centralizadas (chamadas de países ou Estados-nações).
X - Que ela coexistirá marginalmente e por tempo indeterminado com as democracias realmente existentes (incluindo as democracias plenas, as democracias parasitadas por regimes manipuladores e as democracias em processo de autocratização) e também com protoditaduras florescentes e ditaduras remanescentes.
Escolha agora:
a) I, III, IV, VI, IX
b) II, V, VII, VIII, X
c) Todas são boas
d) Todas são ruins
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
03 – Escolha a(s) melhor(es) alternativa(s) do ponto de vista da democratização da democracia.
I - Ainda que o modo de regulação não seja uma consequência automática do padrão de organização e sim fruto de invenção política, pode-se afirmar que a democracia expressa um metabolismo de redes mais distribuídas do que centralizadas.
II - Novas experiências de democracia deverão se exercer em ambientes mais distribuídos do que centralizados. Acompanhando a transição da sociedade hierárquica para a sociedade em rede, as instituições de uma nova política (mais democratizada) também deverão ser cada vez mais em rede.
III - Mais democratização do modo de regulação (o que se chama hodiernamente de radicalização ou democratização da democracia) deve significar mais distribuição do padrão de organização.
IV - A sentença III (acima) está incorreta, pois o modo de regulação não é função (direta ou inversa) do padrão de organização (no sentido de ser por este último determinado).
V - Não se pode saber como serão as instituições de uma terceira invenção da democracia. Como serão múltiplas as experimentações na transição - muitos modelos emergentes de democracia - surgirão também miríades de instituições diferentes.
VI - Transição não é substituição. Não há um formato novo para colocar no lugar do velho. Não se trata de substituição de um modelo de gestão por outro, de um modo político de administração do Estado ou de regime político por outro. Trata-se de um processo de... democratização!
VII - A democratização dos modos de regulação será acompanhada da distribuição dos padrões de organização (de qualquer estrutura ou instituição, seja ela qual for). Logo, a organização das instituições da terceira democracia espelhará mais um padrão de rede (estruturas mais distribuídas do que centralizadas) do que de hierarquia (estruturas mais centralizadas do que distribuídas).
VIII - Não é possível encontrar exemplos viáveis ou factíveis de instituições mais distribuídas do que centralizadas acordes a modos de regulação mais democratizados.
Escolha agora:
a) I, II e III
b) IV
c) V, VI e VII
d) VIII
e) Todas as afirmações (I a VIII) estão corretas.
f) Nenhuma das alternativas anteriores.
04 – Escolha a(s) pior(es) alternativa(s) do ponto de vista da democratização da democracia.
I - Autocracias apresentam pouca interatividade em razão dos altos graus de centralização de suas instituições (e procedimentos, entendidos como metabolismos acordes à estrutura ou ao corpo dessas instituições).
II - Democracias são sempre mais interativas pela razão inversa (suas instituições e procedimentos são mais distribuídos). Mas mesmo nas democracias a interatividade varia. A democracia dos atenienses era mais participativa do que a dos modernos. O sistema representativo funciona por adesão, não raro compulsória (por exemplo, quando o voto passa de direito à dever).
III - Em democracias em processo de autocratização, protoditaduras e ditaduras, será muito mais difícil reunir as condições favoráveis à uma nova reinvenção da democracia (inclusive porque a experimentação de novas formas de democracia será proibida ou restringida nesses regimes).
IV - O ambiente social da sociedade-em-rede é favorável à uma nova invenção da democracia. Mas isso não significa que ela ocorrerá de qualquer modo, por força dos graus maiores de distribuição das redes que estão se configurando. Significa apenas que ela pode ocorrer: se for experimentada!
V - Novas experiências de democracia, nas circunstâncias de uma sociedade em rede, poderão ser mais interativas do que as experiências anteriores.
VI - Quanto mais livre for a interação, mais fortuita ela será e menos baseada em coletivos conformados antes da interação ela será (ou seja, com base na exigência de pertencimento a um cluster configurado por razões extra-políticas, que tenha poderes regulatórios aumentativos em relação aos demais; por exemplo, com direitos exclusivos ou mais direitos de decidir do que os que não pertencem ao coletivo).
VII - Uma democracia mais democratizadas deverá se basear em assembleias populares, do contrário será facilmente manipulável pelos que controlam as mídias de massa (broacasting) e as mídias sociais.
Escolha agora:
a) I e II
b) III
c) IV e V
d) VI
e) VII
f) Nenhuma das alternativas anteriores.
05 – Escolha a(s) melhor(es) alternativa(s) do ponto de vista da democratização da democracia.
I - Uma democracia mais direta é impossível nas condições atuais do mundo pois não é factível reunir presencialmente as pessoas em sociedades muito populosas para compor uma instância deliberativa (numa espécie de assembleia, como aquela dos antigos gregos).
II - Quando o povo arrebanhado no Estado-nação deixou de ser as comunidades ou os clusters convivenciais emergentes da interação social e passou a ser a soma dos (de alguns dos) indivíduos, a única maneira de regular politicamente a sua soberania para se governar (já que democracia é o governo do povo) foi lançar mão de meios indiretos: através de seus representantes.
III - indivíduos isolados, chamados periodicamente a opinar, tiveram alguma dificuldade de constituir um sentido público (por várias razões, dentre as quais a mais óbvia é que a opinião pública não é a soma das opiniões privadas da maioria da população).
IV - A justificativa (técnica) dos defensores da democracia representativa para a impossibilidade de uma democracia direta não se aplica mais às sociedades contemporâneas, nas quais estão disponíveis meios (técnicos) de interação em tempo real ou sem distância.
Escolha agora:
a) I
b) II
c) III
d) IV
e) II, III e IV
f) II e III
g) Nenhuma das alternativas anteriores.
06 – Escolha a(s) pior(es) alternativa(s) do ponto de vista da democratização da democracia.
I - Nem todo processo direto é participativo. Por exemplo, se um ator assume determinada função com o assentimento (ou o não questionamento) dos demais membros da comunidade política, isso também é um processo direto.
II - Não há - do ponto de vista do sentido forte da democracia (como desconstituição de autocracia) - nada de errado com processos indiretos eventuais. A questão é saber se o kernel do modo de regulação será predominantemente baseado em (ou constituído por) procedimentos indiretos (como fizeram os modernos).
III - Não há nenhum problema com a representação (desde que ela não predomine no conjunto de procedimentos; ou, é claro, não se torne o único procedimento válido).
IV - Em uma democracia interativa mais direta, nada impede que se combinem procedimentos diretos e procedimentos indiretos, não sendo necessário que o sujeito (o emaranhado que compõe a comunidade política configurada pela interação, não o indivíduo) que delega (ou se faz representar) seja conformado previamente com base em critérios extra-políticos (como, por exemplo, as bases territoriais ou setoriais fixas).
V - Uma democracia interativa privilegiará procedimentos diretos em relação aos indiretos simplesmente porque a interação é direta. Uma democracia mais interativa do que delegativa ou representativa, portanto, diminuirá o peso dos processos de designação (nomeação) e de representação (eleição). O que não significa que não possa haver também algum processo indireto.
VI - Para uma terceira invenção da democracia, o que realmente importa é que, além de transitórias, todas as funções sejam revogáveis a qualquer momento pela comunidade política, tanto as funções assumidas em processos emergentes (ainda que apareçam como ato de vontade de sujeitos individuais), quanto as funções delegadas por designação (nomeação) ou constituídas por representação (eleição).
Escolha agora:
a) I
b) I e II
c) I, II e III
d) IV
e) V
f) VI
g) Nenhuma das alternativas anteriores.
07 – Escolha a(s) melhor(es) alternativa(s) do ponto de vista da democratização da democracia.
I - Todo processo delegativo ou participativo gera artificialmente escassez. A designação (nomeação), assim como a votação, a construção administrada de consenso, o rodízio e até mesmo o sorteio, não são procedimentos adequados a ambientes onde há abundância de caminhos. Ou melhor, quando aplicados, tais procedimentos reduzem o número de caminhos e são, portanto, geradores de escassez.
II - Quanto mais distribuída for uma rede, mais a regulação que nela se estabelece pode ser democrática. Maiorias que não aderem a uma proposta não poderão evitar a sua realização (ao contrário do que prevê a forma de verificação da formação da vontade política coletiva por meio de processos aritméticos de contagem de votos, que obriga a coletividade a escolher entre uma coisa e outra, entre uma proposta e outra, entre um representante e outro, entre um delegado e outro).
III - Tanto os antigos quanto os modernos democratas adotaram modos de regulação de conflitos geradores de escassez.
IV - O participacionismo dos contemporâneos é tão vulnerável à manipulação quanto o representacionismo dos modernos e o assembleísmo dos antigos. Quando tudo termina no voto, é tão fácil manipular assembleias quanto manipular eleições para obter decisões favoráveis a uma instância centralizada (e não há como evitar o empobrecimento político pela redução da abundância de caminhos e opções).
V - Na participação em assembleia pode haver mais discussão ou debate, e isso - por si só - já significa que haverá mais democracia.
VI - Nem todo debate em assembleia é democratizante, nem sempre ele é capaz de facilitar a consumação do commons ou a constituição de um sentido público. Quando o debate vira uma guerra entre lados, tendências ou facções, por exemplo, dificilmente o seu resultado contemplará a diversidade dos desejos, dos projetos, das ênfases dos atores políticos arrebanhados (na assembleia).
Escolha agora:
a) I, II, IV e VI
b) I, II, III, IV e VI
c) V
d) Nenhuma das alternativas anteriores.
08 – Escolha a(s) pior(es) alternativa(s) do ponto de vista da democratização da democracia.
I - A democracia dos modernos não tem mecanismos para incorporar os novos atores políticos compostos por pessoas interagindo em multidões ou convivendo em comunidades.
II - Na democracia dos antigos o problema mencionado no item I (acima) estava resolvido pela presença física das pessoas em um local e tempo determinados, ainda que o ator propriamente dito fosse coletivo (a Ecclesia) e não individual, de vez que o processo participativo - abrindo um campo para a argumentação discursiva - fazia parte organicamente do resultado, que não se resumia à contagem de votos, à liturgia formal dos rodízios ou à loteria dos sorteios.
III - Numa terceira invenção da democracia deverão ser incorporados os novos atores compostos por pessoas interagindo em multidões consteladas e em comunidades configuradas para a convivência.
IV - Uma nova democracia (uma democracia mais democratizada) não poderá não ser mais responsiva às manifestações das multidões e aos projetos comunitários, mas isso exigirá novas regras e, mais do que isso, novos procedimentos de verificação das vontades políticas coletivas (no plural).
V - É inútil tentar estabelecer de antemão qualquer conjunto de regras e procedimentos capazes de dar conta desse enorme desafio - mencionado no item IV (acima) - de captação de vontades políticas coletivas. A terceira democracia não é um modelo para colocar no lugar da segunda. É apenas a continuidade do processo de democratização nas condições da sociedade em rede. Os novos desenhos (no plural) de democracia surgirão a partir da cocriatividade dos seus reinventores. Em rede.
Escolha agora:
a) I
b) II
c) III
d) IV
e) V
f) Todas as alternativas anteriores.
g) Nenhuma das alternativas anteriores.
09 – Escolha a(s) melhor(es) alternativa(s) do ponto de vista da democratização da democracia.
I - O liberalismo político não deve ser desvalorizado porque, uma vez existindo o Estado-nação, a democracia dita liberal torna-se condição necessária (e indispensável) para a continuidade do processo de democratização e, inclusive, para qualquer reinvenção da democracia.
II - A democracia dita liberal é incapaz - por si mesma - de levar, continuamente à mais-democracia nos seus próprios marcos ou à uma outra-democracia mais-democratizada.
III - A liberdade de opinar protegida (modus in rebus) do poder estatal que foi instituída - e depois constituída - como fonte originária da formação da vontade política na democracia dos modernos, representou toda democracia possível nas condições em que surgiu.
IV - As formas de democracia dita liberal, que tentam materializar a democracia no sentido “fraco” do conceito (como modo político de administração do Estado ou regime de governo), não estimulam a cooperatividade e sim a competitividade.
V - Quanto mais competitiva for a democracia, menos democratizada (ou mais autocratizada) ela estará (inclusive na base da sociedade e no cotidiano do cidadão).
VI - Uma democracia cooperativa (que é sempre uma democracia radicalizada) exige um padrão de organização em rede. E poderá ser tão mais cooperativa quanto maior for a interatividade, quer dizer, quanto maior for a conectividade dessa rede e quanto mais ela apresentar uma topologia distribuída (ou quanto menos centralizada ela for).
Escolha agora:
a) I, III e V
b) II, IV e VI
c) Todas os itens (I a VI) estão corretos.
d) Nenhuma das alternativas anteriores.
10 – Escolha a(s) pior(es) alternativa(s) do ponto de vista da democratização da democracia.
I - A segunda democracia reinventada pelos modernos gerou uma fórmula que não conseguiu vigorar no plano internacional (que continuou sendo regido pelo realismo político e, como se sabe, toda realpolitik é autocrática).
II - Uma nova fórmula da democracia já é possível nas condições da contemporaneidade.
III - Uma nova fórmula de democracia não é mais possível. Uma nova reinvenção da democracia dará origem a várias "fórmulas" de democracia. Tantas quantas forem as experimentações.
IV - Não há nenhuma razão para continuar chamando de democracia às novas fórmulas - mencionadas no item III (acima) - que estão surgindo na contemporaneidade.
V - Uma nova reinvenção da democracia, mesmo que produza várias fórmulas, ainda deverá ser chamada de democracia porque todas elas (essas fórmulas) poderão ser olhadas como fazendo parte de uma mesma corrente ou movimento de desconstituição de autocracia (ou então não serão democracias).
Escolha agora:
a) I
b) II
c) III
d) IV
e) V
f) I, III, IV e V
g) Nenhuma das alternativas anteriores.
11 – Escolha a(s) melhor(es) alternativa(s) do ponto de vista da democratização da democracia.
I - Todo esforço para gerar um novo modelo de democracia é inútil. Em primeiro lugar porque democracia é uma dinâmica, um modo de regulação e não um modelo de gestão, uma fórmula de regime político (apesar das tentativas dos modernos de exportar o sistema representativo no plano internacional dos Estados-nações).
II - Todo esforço para gerar um novo modelo de democracia é inútil porque, com a emergência de uma sociedade em rede, os lugares onde se pode experimentar processos de democratização vão se multiplicando rapidamente e inumeravelmente.
III - A terceira invenção da democracia não é a substituição da segunda democracia por outra fórmula qualquer, nem uma volta à democracia participativo-assembleísta dos atenienses, nem a aplicação de um novo arranjo urdido por alguém antes da interação.
IV - Não há nada para colocar no lugar da democracia dos modernos (assim como os modernos não colocaram nada no lugar da democracia dos antigos). Ela continuará aí por algum tempo e esse tempo é indeterminável nas circunstâncias atuais.
Escolha agora:
a) I e II
b) III e IV
c) I, II, III e IV
d) Nenhuma das alternativas anteriores.
Formulário para resposta